É alto, não tão alto como poderia ser. Talvez pelo sol não querer, a sua luz a endoidecer.
Já passou algum tempo desde essa hora. Agora cá no alto há muitas pessoas, e todas elas falam banalidades, umas conversas nem tão banais, mas de maneira geral horas de espera dá nisto. Zumbído, ruído, som ambiente de alma e fogo parvo.
No final, é isto. É tudo isto, como quem diz, nada.
‘Tá na hora…
Mas mesmo depois da hora, tudo continua igual, não sei se acho bem ou se acho mal, é só e apenas incomodativo, nada puder e tudo querer.
Agora sim, é a hora…
06/11/10
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